Na quinta-feira, dia 7 de Maio, pelas 14 horas, o espaço da BECRE preparou-se alegremente para receber uma convidada que era, até então, uma ilustre desconhecida para todos nós.
Após uma breve apresentação do evento por parte da srª Presidente do Conselho Executivo, Olema Gonçalves, a escritora Luísa Coelho (eis o nome da nossa convidada) deu a conhecer aos presentes (alunos de terceiro ciclo e alguns docentes) um pouco de si, das suas vivências, da escrita que tem vindo a efectuar e a cada palavra que proferia – e que deixava adivinhar a passagem por outros países, tal era o seu ligeiro e encantador sotaque – crescia o entusiasmo de todos. Embevecidos, bebíamos deslumbrados as suas histórias. Discorreu sobre Angola, onde desde há três anos exerce a sua função de professora universitária, descreveu-nos o caos do trânsito, que lhe permitia, nas longas horas em que a aprisionava, ditar ideias para a escrita e, ao mesmo tempo, fazer as compras que os comerciantes lhe faziam chegar pela janela do seu carro. Nas curtíssimas duas horas que esteve connosco, transportou-nos para um mundo distinto, no entanto, acima de tudo, logrou que partilhássemos com ela o prazer que a escrita e a leitura nos podem proporcionar. A finalizar registou, ainda, algumas palavras de carinho nas primeiras páginas do livro recém – apresentado, Marcela e o Segredo das Ilhas Perdidas, que lhe pedimos para autografar.
Após uma breve apresentação do evento por parte da srª Presidente do Conselho Executivo, Olema Gonçalves, a escritora Luísa Coelho (eis o nome da nossa convidada) deu a conhecer aos presentes (alunos de terceiro ciclo e alguns docentes) um pouco de si, das suas vivências, da escrita que tem vindo a efectuar e a cada palavra que proferia – e que deixava adivinhar a passagem por outros países, tal era o seu ligeiro e encantador sotaque – crescia o entusiasmo de todos. Embevecidos, bebíamos deslumbrados as suas histórias. Discorreu sobre Angola, onde desde há três anos exerce a sua função de professora universitária, descreveu-nos o caos do trânsito, que lhe permitia, nas longas horas em que a aprisionava, ditar ideias para a escrita e, ao mesmo tempo, fazer as compras que os comerciantes lhe faziam chegar pela janela do seu carro. Nas curtíssimas duas horas que esteve connosco, transportou-nos para um mundo distinto, no entanto, acima de tudo, logrou que partilhássemos com ela o prazer que a escrita e a leitura nos podem proporcionar. A finalizar registou, ainda, algumas palavras de carinho nas primeiras páginas do livro recém – apresentado, Marcela e o Segredo das Ilhas Perdidas, que lhe pedimos para autografar.
Muito obrigada pela sua presença e até sempre...
Cristina Magalhães - Coordenadora da BECRE
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