Triste povo lusitano,
Fado amargurado,
outrora, longos mares,
por ti navegados,
tempos grandíloquos,
defrontaste e pelejaste.
Recursos escassos te deparaste,
o teu fado eterno, por Deus,
foi declarado,
o teu esforço recompensado.
Ao teu lado,
os deuses dominaram,
nem famas ancestrais,
te desbravaram.
Pérfidos? São aqueles:
Que inveja, de ti, nutriram...
Ó inabalável povo heróico!
Nem sentimento mesquinho,
Ilda Moura - Professora de Portugês
Ilda, querida colega!
ResponderEliminarA vida é cheia de surpresas e, após a leitura destes versos, apenas me apetece dizer...
Ganhámos uma professora mas, sem dúvida, perdemos uma poetisa.
Cumprimentos geográficos :) Vitor